Estamos próximos de IAs conscientes? 🤖
O mundo com inteligência artificial tem trazido muitos filmes de ficção de volta ao debate coletivo porque muitas coisas que pareciam razoavelmente distantes da nossa realidade, com IA agora parecem bem próximas (na última edição da newsletter citei a versão do cinema para Eu, Robô para falar de um projeto chinês).
Um das principais discussões é sobre consciência das IA e se em algum momento veremos versões que pensam de maneira independente e se enxergam, sofrem e sentem prazer como seres vivos. Segundo a Vox, tudo vai depender de como nós olhamos para nós mesmos enquanto seres conscientes.
Podemos dividir o entendimento da consciência das IA de acordo com o papel da interação pensamento-material. Um grupo acredita que, se entendermos consciência como um sistema que parte de propriedades computacionais abstratas e pensamentos desenvolvidos para além de chips e estruturas, atingir a consciência é questão de tempo.
Outros, os "biochauvinistas", descrevem que a consciência depende de um material biológico, porque esse (ainda?) é o único jeito de "sentir" algo de verdade. Fato é que o assunto está longe de acabar e ainda não há um consenso sobre esta definição.
Tom McClelland, professor do departamento de história e filosofia da Universidade de Cambridge, vai além e questiona quão ética é a ideia de criarmos um ser consciente do zero. O acadêmico propõe limitar o desenvolvimento de IA até compreendermos melhor a consciência. E ele não está sozinho neste lado da discussão.
De qualquer forma, passar de uma realidade do Eu, Robô para Blade Runner pode acontecer mais cedo ou mais tarde.
Bits 💾
Entenda. Tudo o que você precisa saber sobre o Google Gemini.
Vish... Seu trabalho vai sumir, mas calma que te explico melhor o que isso significa.
UÉ!? Se a IA faz tudo, por que não consegue resolver um simples jogo de soletrar?
Trabalho. Presencial x híbrido x remoto: mais um round da batalha do trabalho .
Perigo. Hackers estão atacando universidades e centros de pesquisa.
Cara a Cara. Novo app quer desbancar o Instagram com limites para IA.
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Contágio. Esses vibradores podem estar com vírus, mas não desses que você está pensando.
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Casório. Quem deve ter mais protagonismo em um casamento? O padre ou os fotógrafos?
Papel de parede. O Android Authority fez uma pesquisa caprichada e trouxe os melhores fundos de tela para celulares com o sistema do Google.
De saída. Uma das principais cientistas da Open AI está deixando a empresa para criar a sua própria empresa de IA com foco na segurança do usuário.
Pódio. O Airbnb quer usar os Jogos Olímpicos de Paris para expandir os serviços na capital mais visitada do planeta.
Kilobytes 📡
Resultados de busca no Google Images exibem fotos de famosos geradas por IA e levam usuários para sites com conteúdo pornográfico bizarro (e criminoso). Mais detalhes nessa reportagem da 404 Media:
Emanuel Maiberg
Games baseados em ficção interativa são jogos em que o usuário controla como se comporta um personagem e as escolhas que ele faz influenciam seu destino e até o ambiente em que ele está inserido. Neste artigo, o Guardian explora como eles têm chegado ao mainstream através de parcerias com gigantes como a Netflix.
Kari Paul
IAs são boas em muita coisa: do tratamento de dados à geração de imagens através de comandos de texto, mas IAs têm muita dificuldade em entender e criar peças de humor, conforme explica essa reportagem do MIT Tech Review:
Rhiannon Williams
Pega a visão 👁️
Escuta aí! 🎧
Uma playlist com curadoria 100% humana, atualizada toda semana, com o melhor do que escutei recentemente.
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